R$40,00 – 20 gramas em lascas desidratadas do cacto
Sobre o cacto San Pedro:
Estima-se que os cactos de San Pedro (Trichocereus pachanoi) venha sendo usado pelos nativos americanos há muitos séculos em especial pelos índios do Peru, da Venezuela e também pelos Yanomami do Brasil (cujas terras fazem fronteira com a Venezuela). Também conhecido como “O cactos dos quatro Ventos”, o San Pedro tem um formato de coluna com quatro ou mais gomos e era utilizado em práticas rituais similares à tradição dos índios mexicanos que consumiam o peyote.
Nosso fornecedor disse que essa variedade de San Pedro também é conhecido como wachuma azul ou san pedro azul ou antocha peruana.
É uma planta poderosa usada no contexto xamânico para cura, limpeza, transmutação de energia interna, contato com esferas superiores entre outras finalidades.
A ingestão gerava, segundo relatos dos homens que ingeriram, contato com os deuses e as visões mágicas proporcionadas pela planta sagrada, produzindo a cura de doenças físicas e psíquicas.
O uso do cacto Trichocereus Pachanoi, popularmente conhecido com San Pedro, no panorama americano do uso de plantas enteógenas está ligada à área do mescalinismo. Acreditava-se em fins terapêuticos e adivinhatórios, que eram estudados no contexto geral dentro dos rituais xamânicos.
O poder terapêutico de uma planta, nas tradições xamânicas andinas, manifesta a qualidade peculiar da planta, seu “poder” ou “virtude”, e este poder, que é o caso das plantas sagradas e de certas plantas que gozam de especial prestígio mágico e terapêutico, manifesta a presença de um espírito. Por isso, dentro dessa tradição, “poder”, “virtude” e “espírito”, são sinônimos.
Um amigo meu mandou uma descrição que achei bom compartilhar:
“Wachuma me pareceu algo que sempre vai ser da ordem do Mistério…- É ver pra crer, sim! Uma planta mágica, e paradoxal: profunda, porém suave; forte, contudo relaxante. Me impressionou pela sensibilização à luz e cores, além de proporcionar momentos de muita paz & amor, e acordamento… – Salve Mãe Natureza! Namastê”