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Planta sagrada dos Aztecas “Ololiuhqui” foi mantida fora do alcance das pessoas de outras culturas por longas datas.
O Oloiuhqui é muito utilizado pelos índios locais da Sierra Madre, Oaxacan México. Os Mazatecas usam as sementes da Rivea Corymbosa para miração quando os cogumelos Teonanacatl não são encontradas.
Rivea Corymbosa cresce facilmente e abundantemente nas montanhas no sul do México.
Hoje em dia na maioria da vilas de Oaxacan pode-se encontrar a Rivea Corymbosa e as sementes ainda trazem momentos mágicos para os índios. A planta é parecida com a
Ipomoea Violacea (Morning Glory). A Rivea Corymbosa é uma planta muito rara mas fácil de cultivar, tem muitas flores que produzem lindos buquês de flores brancas.
Oloiuhqui é o nome Nahuatl para as sementes da Rivea Corymbosa, que significa “coisa redonda”. As sementes são pequenas, ovais e marons.
A flor da virgem ou turbicorina (Turbina corymbosa), também conhecida pelo nome asteca de “ololiuqui”, pertence ao mesmo grupo botânico da glória-da-manhã (Convolvulaceae), originária da América Latina, do norte do México ao sul do Peru, e está grandemente naturalizada noutras zonas. As sementes da virgem são plantas trepadeiras perenes, com flores brancas, geralmente cultivadas para fins ornamentais.
A flor da virgem pertence ao grupo das sementes de LSA, semelhantes ao LSD tanto na sua estrutura química como alguns afirmam ter efeitos parecidos.